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Analise: Half Life 2- PC



Jogo: Half Life 2

Genero: FPS/Ficção cientifica

Distribuidora: VU Games

Desenvolvedora: Valve

Lançamento: 16 de novembro de 2004

Sequencias: Sim, Half Life 2 Episode one, Episode Two

Tempo para vicio: São necessários 15 minutos para prender o jogador

Plataformas: PC/Xbox

O jogo possui modo online

Esse jogo merece ser jogado por qualquer gamer






Pros:



Inteligência artificial excelente, física excepcionalmente realista, gráficos surpreendente, fazem de Half Life 2 um dos maiores games da história, somado aos efeitos sonoros, que resultam algo nunca visto antes no mundo dos games;


Contras:



Um acesso mais rápido a granada seria de bom grado para os jogadores, já que até o jogador selecioná-la, já pode ter perdido o foco; O jogador não pode ver as mãos do personagem, nem mesmo dirigindo um veiculo




Algo excepcional é criado...


Logo após da criação do primeiro Half Life que rendeu a Valve o título de melhor game do ano, 5 anos depois, nasce Half Life 2, um jogo que marcaria história a partir dali, tornando-se o novo padrão de FPS. O Game que nasceu em 2004, e que até hoje é considerado por muitos o melhor FPS já lançado, por conter incríveis diversidades em todos os pontos, e também, por rodar em qualquer hardware atual. Não foi só o gráfico que surpreendeu os jogadores, basicamente, o jogo todo consegue surpreender qualquer player que se diz amante de jogos em primeira pessoa.



Tal titulo lhe é jus ao game. Itens que até então eram menos inexplorados foram explorados no game da Valve, uma das maiores façanhas no mundo dos games, talvez, nem os próprios desenvolvedores tinham idéia da grandeza do game, provavelmente, não faziam idéia de que seu jogo seria freneticamente copiado até alguns pequenos detalhes, basicamente, marcou a época, basicamente, um gammer entusiasta marca os FPS como antes e depois de Half Life 2. Algo que chega a ser "hilário", é que seu próprio "rival" da época copiou descaradamente o item que surpreendi bastante nesta franquia da Valve, que seria a arma anti-gravitacional, numa de suas expansões - confira a expansão "Resurrection of Evil" da série-;


Por que tudo isso?

Como estamos acostumados, a maioria dos games costuma pecar em alguma coisa, normalmente, o game é analisado pela jogabilidade/gráfico/historia. Um elemento somente que seja relativamente bom é o suficiente pra muitos jogadores jogarem o titulo, nem que seja pelo menos uma vez...



Logo ao primeiro contato, duas coisas já são perceptíveis no título, sua história voltada totalmente para ficção e o gráfico surpreendente, com absurdos detalhes no rosto que lhe é mostrado, basicamente, você já fica bastante interessado. O jogo já é capaz de envolver o jogador em seus primeiros minutos de jogatina. Com poucos minutos de jogatina, você é capaz de perceber o brilhantismo na jogabilidade, que somado aos outros dois fatores, conseguem chamar todas as atenções do jogador para o cumprimento da tarefa e a finalização da história.



O que é tão belo?
Não é todo jogo que depois de 5 anos de seu lançamento é cogitado e discutido com teorias teoricamente relevantes, porem, parece que em todos os quesitos, Half Life 2 surpreende.

Falando particularmente do gráfico, o jogo não deixa nem um pouco a desejar. Texturas bastantedefinidas e reflexos incríveis já falam por si. A definição nos objetos, nos personagens, em qualquer elemento do jogo, chamam bastante atenção, itens que as vezes faltam em jogos de nossa época, é muito percebido aqui.

Nos reflexos, Half Life 2 não peca em nenhum local na qual a característica está presente. Algo muito real está presente na água do game, realmente, uma das belezas visuais mais exploradas no jogo da Valve, como podemos ver na imagem abaixo:





Tal efeito é impossível de se passar despercebido pelo nossos olhos, é praticamente impossível, principalmente na primeira execução do jogo, você não parar num local e observar a beleza visual contida ali. Muitas vezes,como no por do sol, da vontade de parar o jogo e observar o show de reflexos que ali é colocado, simplesmente, magnifico!



Domínio total do personagem


Obviamente um gráfico surpreendente e uma física ruim não iriam fazer sucesso, a Valve fez questão de trabalhar bastante aqui. É possível por exemplo, se interagir com qualquer item do cenário, seja ele uma caixa, ou barriu, ou simplesmente, uma inútil lata de refrigerante.

Como se já não fosse o suficiente, alem de inovar neste ponto com interação quase que completa com o cenário, o Game oferece ao jogador uma Arma de gravidade 0- chamada de arma anti-gravitacional, que simplesmente manipula a gravidade, com ela, a interação com o ambiente fica muito mais significativa, contando que, você pode fazer várias combinações, como por exemplo, usar um barriu para se defender de tiros inimigos, ou simplesmente, fazer um estrago danado arremessando-o barris de explosivos em seus adversários.

Como se não bastasse, é capaz também você arremessar de volta as granadas que seus inimigos jogam, podendo fazer um belo estrago e pega-los desprevenidos, como também, controlar torrets, que são metralhadoras móveis sensíveis ao movimento que o inimigo usa para sua proteção, que pode ser facilmente derrubado e em outro ponto do game, até controlado, movido, e por ai vai, com a Gravity Gun. Depois de inúmeros acontecimentos, você é capaz de matar inimigos a distancia, somente com o uso da arma, algo simplesmente, fantástico!


Efeitos sonoros reais...


Obviamente, o game não poderia fazer feio num outro ponto importante. Como nos gráficos, o jogo não deixa nada a desejar aqui. Os sons das armas, dos tiros, dos helicópteros atirando ou simplesmente voando, ficaram simplesmente magníficos, se fosse criado um filme baseado no enredo da série, alguns efeitos sonoros poderiam ser usados tranqüilamente nas "telonas", seria quase que impossível a percepção de som entre o jogo e um efeito sonoro comum nos filmes.

Existe um ponto que chama bastante atenção, que também exige atenção do jogador para perceber, está presente num ponto no subterrâneo de um local, onde o mesmo é repleto de água e tubos de condução. Num dos tubos, é possível notar um vazamento de água, é um dos efeitos mais incríveis que já pude analisar, é muito capaz de jogadores observadores pararem a missão somente para ouvir tal efeito, é um show a parte, parece que realmente está tendo uma goteira do seu lado, principalmente, pelo som da água se dissipando quando a mesma cai, surpreendente.



Efeitos a parte...


Half Life 2 também chama bastante atenção jus a história, não da pra acreditar o que a Valve conseguiu fazer com uma história de ficção cientifica, baseando-se em algo corriqueiro, uma "invasão alienígena". É interessante ver como eles investiram aqui, com talvez 15 minutos de jogo, você já está decidido a jogar o maximo possível pra continuar o jogo, o jogo basicamente te impulsiona com muita feracidade para que você o termine, para ver como vai ser o "desfecho" da história. Infelizmente, um jogo tão perfeito com uma história tão perfeita, não é algo comum de se ver no mundo do games, muitos títulos, mesclam alguns itens e se tornam relativamente bons, porem, nem todos são como Half Life 2, que consegue mesclar resumidamente só itens bons, tendo um projeto final fora de série.


A diversidade também está presente no titulo...


Ao ver o fim do game e fazer uma analise, muitas vezes, se você for um Gammer que joga vários jogos seguidos, não será tão difícil achar que jogou 2 ou 3 FPS diferentes de ficção cientifica. Alem das qualidades já descritas, o jogo consegue trazer também uma enorme diversificação, tanto ambiental tanto na jogabilidade.




Em um local com água em abundancia, é possível por exemplo pegar uma "moto-aquática", que lhe permite andar na água tranquilamente, como também em pontos secos onde não existem água, ou uma água contaminada. Como também, num ponto deserto, você controla um carro, dois itens bastante diferentes em locais diferentes.

A diversidade ambiental oscila entre desertos, praias, prédios, subsolos, entre outros ambientes, muito interessante, a analisar que vários jogos aproveitam ao maximo do ambiente que o mesmo acontece, Half Life 2 também aproveita, porem, esbanjando de detalhes e usando de vários ambientes, item que deixa o jogador pensando "onde é que vou parar agora?"

O armamento do jogador bem, não é muito vasto, porem, acaba não fazendo importância, já que você normalmente leva por uma grande parte do jogo as armas suficientes, que vão de pistolas, metralhadoras, e uma "besta", a ultima, é capaz de matar um inimigo com somente um tiro, independente de onde o tiro acertou, é capaz de até prender o inimigo contra a parede, por exemplo.

A inteligência artificial dos Combine não é algo que lhe é mau. Ao localizarem e estarem abertos para troca de tiros contra seu personagem, os mesmos comunica sua posição para seus companheiros, tornando sua vida um pouco mais complicada, porem, muito divertida. Eles jogam granadas, atiram pra valer em seus aliados, e não atiram somente em você como você fosse a única ameaça. Escondem-se, desligam luzes, resumindo, uma inteligencia artificial a altura de um game como este.


Onde a Valve pecou...


Por mais completo que o jogo seja, infelizmente, o mesmo nunca será perfeito. Não existe como tirar qualquer parcela positiva deste game quanto a isso, mas são detalhes que talvez podiam ter sido revisados... Um deles, está presente nas mãos do personagem.

Você só a vê "pura" uma vez no game inteiro, e isso, quando você veste seu traje HEV, por que no mais, a mesma só lhe aparece segurando armas ou seu pé de cabra. Momentos em que ela poderia estar presente, como quando o jogador move caixas/barris, roda uma válvula, não contam com a mão do personagem, como também, quando o mesmo controla a moto. Obviamente, são pequenos detalhes, porem, esses detalhes poderiam ter realçado ainda mais a beleza deste game.



Algo que também deixa a desejar também está presente na jogabilidade, Infelizmente, um acesso rápido a granada não é possível como na maioria dos jogos em primeira pessoa - que você joga a granada com o G/Q, por exemplo- aqui, você tem que selecionar a granada como se a mesma fosse uma "arma comum". O problema disso, é que até você chegar nela, seus inimigos podem ter se espalhado, implicando com a precisão da explosão.

Porem, os pequenos erros e detalhes não são capazes de tirar o brilho de half Life 2, que com certeza, foi um dos títulos mais surpreendentes criados na história dos games. Mesmo que você não seja fã do estilo, você deve jogar este game.












Nota Final: 10 

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